quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Amor Platônico

Sei que o que sinto
É absolutamente ridículo.
Apaixonei-me por análises
De um personagem
Até então desconhecido,
Sem face, sem nome. Irreal!
Sim, sei o porque desse sentir
E a culpa é dessa minha mania
De sonhar com o impossível,
De querer o inatingível,
De acreditar no inalcançável!
Perdoe-me por envolvê-lo
Nessa história descabida,
Dessa minha mente doentia.


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